Alimentação é uma das coisas que mais passa pela cabeça de quem é portador de uma Doença Inflamatória do Intestino!
Não apenas pelos efeitos negativos que pode ter no nosso trato intestinal, mas também porque uma das maiores preocupações é como garantir uma alimentação variada e saudável, quando sentimos que estamos tão restritos?
Como garantir que damos ao nosso corpo os nutrientes necessários para que continue a funcionar, que não nos deixamos levar pelo caminho da malnutrição ou défice nutricional?
Aqui entram em cena os suplementos alimentares ou, na gíria, nutrição clínica.
Mas... esta nutrição clínica é para todos os que têm uma DII? Qualquer idade, quadro clínico?
Não! Como em tudo nas DII, depende de caso para caso.
Mas há uma coisa que é comum a toda a gente! O custo... e se, em alguns casos, a nutrição clínica é comparticipada, noutros nem por isso. E que pode fazer rombo nas finanças lá de casa, pode!
E é também por isso que a a Associação Chron Colite Portugal luta... Para que o estado português, um dos poucos da União Europeia que ainda não comparticipa estes suplementos, o passe a fazer.
Entretanto, já viste o Diário do Cocó que preparei para ti? Com ele podes registar os alimentos que mais agradam ao teu intestino, e aqueles que nem cheirá-los! Podes comprar aqui a versão em papel, e aqui a versão digital!
Só de leres a palavra deves começar a hiperventilar, não?
Mas vamos lá a ver... será que quem sofrer de uma Doença Inflamatória do Intestino tem realmente maior probabilidade de vir a sofrer de cancro?
E que tipo de cancro?
Pode acontecer a qualquer um ou afeta mais determinados géneros, escalões etários, ou fases da doença?
E quais os fatores de risco?
E fazer um tratamento pode aumentar a probabilidade de vires a ter cancro?
Haverá algo que possas fazer para minimizar a probabilidade de vires a sofrer de cancro?
Bolas... que isto quase parece o Livro dos Porquês! Mas como sou uma gaja porreira... isto é mais o Livro das Respostas.
Por isso, fica por aí que eu vou esclarecer tudinho neste episódio.
Entretanto, já viste o Diário do Cocó que preparei para ti? Com ele podes registar os alimentos que mais agradam ao teu intestino, e aqueles que nem cheirá-los!
Podes comprar aqui a versão em papel, e aqui a versão digital!
Com tanta merda que entra na nossa vida e que sai do nosso corpinho, há alturas em que precisamos de nos sentir no topo do mundo, de sentir que a nossa doença não é quem nós somos e que não condiciona o que podemos alcançar (dentro dos limites do realismo, né!).
O que nos define não é a nossa doença, mas sim a nossa força interior, a nossa coragem, acapacidade de nos superarmos.
É por isso que gosto de me desafiar, de me colocar em situações fora da minha zona de conforto, que me permitem lembrar que somos do caraças e temos uma capacidade de resistência e resiliência muito superior ao que muitas vezes julgamos.
Neste episódio mostro-te como me preparei para um desses desafios, o de fazer o Caminho de Santiago. Sim, porque a preparação é 80% do sucesso e já Benjamin Franklin dizia "If you fail to plan, you´re planning to fail". E olha que o homem sabia umas coisitas!
E parte desse planeamento é saber que comidas o teu corpo tolera ou não, para saberes que cuidados tens de ter durante o caminho. Podes fazer o registo usando, por exemplo, o Diário do Cocó! Com ele podes registar os alimentos que mais agradam ao teu intestino, e aqueles que nem cheirá-los!
Podes comprar aqui a versão em papel, e aqui a versão digital!